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segunda-feira, 22 de agosto de 2011

Leonardo da Vinci...


Leonardo nasceu em 15 de abril de 1452, "na terceira hora da noite", de um sábado, no vilarejo de Anchiano, na comuna italiana de Vinci, na Toscana, situada no vale do rio Arno, dentro do território dominado à época por Florença. Era filho ilegítimo de Messer Piero Fruosino di Antonio da Vinci, um notário florentino, e Caterina, uma camponesa que pode ter sido uma escrava oriunda do Oriente Médio. Leonardo não tinha um sobrenome no sentido atual; "da Vinci" significa simplesmente "de Vinci": seu nome completo de batismo era "Leonardo di ser Piero da Vinci", que significava "Leonardo, (filho) de (Mes)ser, Piero de Vinci". O próprio Leonardo da Vinci assinava seus trabalhos simplesmente como Leonardo ou Io Leonardo ("Eu, Leonardo"); presume-se que ele não usou o nome do pai por causa do estado ilegítimo
Infância, 1452–1468
Pouco se sabe da infância de Leonardo. Provavelmente passou os seus primeiros quatro ou cinco anos no vilarejo de Anchiano, e depois do casamento de sua mãe com um lavrador de nome Accattabriga di Piero del Vaca, mudou-se para a casa da família de seu pai então casado com uma jovem de dezesseis anos chamada Albiera di Giovanni Amadori, com a qual Leonardo tinha uma boa relação, em que a chamava de madrinha, em companhia de seu avô, Antonio, e tio, Francesco, na paróquia de Santa Croce em Vinci, em um ambiente bucólico aconchegante, o que é significativo na personalidade de um Leonardo ligado a natureza. Albiera morreu muito cedo sem filhos . A morte do seu avô Antonio a quem muito estimava se deu logo após em 1468, e Leonardo apesar de ilegítimo continuara filho único no segundo casamento do seu pai Piero, com Francesca di Giuliano Lanfredini; testemunharia a mais dois casamentos deste, até que em 1476, quando viviam em Florença, Piero teve o tão esperado filho legítimo.

Vida profissional

Em 1476, Leonardo da Vinci, juntamente com mais três alunos do ateliê de Verrocchio, foram acusados de sodomia; segundo a acusação referente a Leonardo, ele teria tido relações homossexuais com Jacopo Saltarelli, um jovem de 17 anos muito popular à época em Florença como prostituto. Diante, no entanto, da falta de provas concretas que confirmassem semelhante acusação, Leonardo foi absolvido. A partir desta data até 1478 não existem registros nem de obras suas nem de seu paradeiro, embora se costuma presumir que Leonardo tenha estado no ateliê, em Florença, entre 1476 e 1481. Em 1478 foi-lhe encomendada a pintura de um retábulo para a Capela de São Bernardo, e a Adoração dos Magos, em 1481, para os monges de San Donato a Scopeto. Esta importante comissão foi interrompida com a ida de Leonardo para Milão.
Em 1482 Leonardo, que de acordo com Vasari era um músico muito talentoso, criou uma lira de prata, com a forma da cabeça de um cavalo. Lourenço de Médici, dito "il Magnifico", grande humanista, enviou Leonardo, a portar a lira como um presente, a Milão, para selar a paz com Ludovico Sforza (dito il Moro, "o Mouro"), Duque de Milão não oficial. Foi nesta época que Leonardo da Vinci escreveu uma carta a Ludovico, citada frequentemente, na qual ele descreve as coisas diversas e maravilhosas que ele conseguia realizar no campo da engenharia, e informando o seu senhor que ele também podia pintar.
Leonardo continuou a trabalhar em Milão, entre 1482 e 1499. Recebeu a encomenda de pintar a Virgem dos Rochedos para a Confraria da Imaculada Conceição, e a Última Ceia para o mosteiro de Santa Maria delle Grazie. Enquanto vivia em Milão, entre 1493 e 1495, Leonardo listou uma mulher, chamada Caterina, entre seus dependentes, nas suas declarações de imposto de renda. Quando ela morreu, em 1495, a lista dos gastos







































































































































































































































































































































































































A infância e a juventude de Leonardo foram tema de diversas conjunturas históricas. Giorgio Vasari, biógrafo do século XVI que escreveu sobre os pintores do Renascimento, conta como um camponês local teria pedido a Ser Piero que mandasse seu filho pintar um quadro numa placa redonda ou escudo. Leonardo respondeu com uma pintura de serpentes soltando fogo -ou mesmo um dragão- tão terrível e mesmo assim tão surpreendente que Ser Piero decidiu vender para um negociante de arte florentino que, por sua vez, a vendeu ao Duque de Milão. Enquanto isso, com parte do lucro da venda, Ser Piero comprou uma placa, decorada com um coração penetrado por uma flecha, que ele deu ao camponês. Leonardo tornou-se um jovem instruído e sempre referido pelos estudiosos como dono de uma bela aparência de fartos cabelos louros e olhos claros, além de uma personalidade afável com o trato das pessoas.

Rafael Sanzio

Rafael Sanzio (em italiano Raffaello Sanzio; Urbino, 6 de abril de 1483 — Roma, 6 de abril de 1520), frequentemente referido apenas como Rafael, foi um mestre da pintura e da arquitetura da escola de Florença durante o Renascimento italiano, celebrado pela perfeição e suavidade de suas obras. Também é conhecido por Raffaello Sanzio, Raffaello Santi, Raffaello de Urbino ou Rafael Sanzio de Urbino.
Urbino era então capital do ducado do mesmo nome e seu pai, Giovanni Santi, pintor de poucos méritos mas homem culto e bem relacionado na corte do duque Federico da Montefeltro. Transmitiu ao filho, de precoce talento, o amor pela pintura e as primeiras lições do ofício. O duque, personificação do ideal renascentista do príncipe culto, encorajara todas as formas artísticas e transformara Urbino em centro cultural, a que foram atraídos homens como Donato Bramante, Piero della Francesca e Leone Battista Alberti.

Sandro Botticelli

Alessandro di Mariano di Vanni Filipepi, dito Sandro Botticelli (Florença, 1º de março de 1445 – 17 de maio de 1510), foi um célebre pintor italiano da Escola Florentina do Renascimento. Igualmente receptivo às aquisições do introduzidas por Masaccio na pintura do Quatrocento e às tendências do Gótico tardio, seguiu os preceitos da perspectiva central e estudou as esculturas da Antiguidade, evoluindo posteriormente para a acentuação das formas decorativas e da atenção dispensada à harmonia linear do traçado e ao vigor e pureza do colorido. Suas obras tardias revelariam ainda um expressionismo trágico, de agitação visionária, fruto certamente da pregação de Savonarola.

Leonardo da Vinci

Leonardo di Ser Piero da Vinci , ou simplesmente Leonardo da Vinci, Anchiano, 15 de abril de 1452 – Amboise, 2 de maio de 1519, foi um polímata italiano, uma das figuras mais importantes do Altor Renascimento, que se destacou como cientista, matemático, engenheiro, inventor, anatomista, pintor, escultor, arquiteto, botânico, poeta e músico.É ainda conhecido como o precursor da aviação e da balística. Leonardo frequentemente foi descrito como o arquétipo do homem do Renascimento, alguém cuja curiosidade insaciável era igualada apenas pela sua capacidade de invenção.É considerado um dos maiores pintores de todos os tempos e como possivelmente a pessoa dotada de talentos mais diversos a ter vivido. Segundo a historiadora de arte Helen Gardner, a profundidade e o alcance de seus interesses não tiveram precedentes e sua mente e personalidade parecem sobre-humanas para nos, e o homem em si misterioso e distante.

sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Caracterisaticas do Renascimento

  • Antropocentrismo: o homem passa ser visto como "o centro do universo" e é valorizado como ser racional, capas de criar e explicar fenomenos á sua volta
  • Racionalismo: a razão humana é a base de todo o conhecimento, obtido atravez da observasao e experimentaçao, na tentativa de explicar as leis que regem o mundo.
  • Humanismo: valorização de um saber critico, racional, voltado para a busca do conhecimento sobre o ser humano e suas potencialidades.
  • Individualismo: o artista busca sua afirmação enquanto criador, passando a assinar suas obras.
  • Inspiração na antiguidade clássica: os pensador e artistas procuravam imitar a estedica dos antigos gregos e romanos, acreditando ser o modelo indeal.

segunda-feira, 18 de julho de 2011

Guerras, doença e fome


               A Idade Média também ficou conhecida como Idade das Trevas, por ser vista por muitos historiadores como um período de retrocesso do pensamento, atraso cientifico, intelectual e cultura. Um periodo que a razão estava á serviço da fé, impedindo o progresso. Um tempo marcado por grandes batalhas, problemas políticos e grave surtos de doenças, levando a Europa do século XIV a entrar em colapso, registrando a morte de milhares de pessoas.
             A sociedade no campo era dividida, basicamente, entre o senhor feudal - o grande proprietário de terras - e os servos, que trabalhavam nelas em troca de um pequeno pedaço para a sua própria subsistencia. Alem de trabalhar no campo, o servo era obrigado a pagar taxas e impostos alimentíssimo, ate mesmo para estocar sua plantação e ter proteçao contra a invasão de povos como os germânicos, os huno e os vikings. a estrutura social se manteve assim por muito tempo, mas nem mesmo o desenvolvimento das técnicas de plantil do séc XI ao XIII conseguiu resolver os problemas das terras cansadas, com baixa produtividade e falta de bons lugares a explorar. o abastecimento de comida não respondia as necessidades das cidades em crescimento, pois as diversas mudanças climáticas em intensas chuvas que atingiram a Europa destruíram os campos e as colheitas.
          O homem não conseguiu  conter a fome que arrasou a população europeia que, de 1000 a 1300, havia duplicado.
          Ceom o inicio da formação das cidades e a intencificação do comercio internacional, surge o interesse pelo domínio de regiões promissoras, como era o caso dos Flandres. o importante centro comercial produtor tecido era ligado a França por vassalagem, mas se relacionavam economicamente com a Inglaterra da qual obtinha matéria prima manufraturas. O interesse por essa área provocou, em 1337, o inicio da guerra dos 100 anos,que se entendeu ate 1453 gerada por uma serie de conflitos que levou  a morte um grande numero de vitimas entre populares e combatentes.outro possível motivo para a disputa foi  a briga pelo trono francês, reivindicado por Henrique III da Inglaterra.
           As cidades sofriam frortemente com a fome e as guerras.a qualidade de vida era péssima , não existição as minimas condições de higiene, o que levou a Europa, entre 1346 e 1352, a sofrer terrível ataque, u da peste negra. Doença transmitida pela pulga dos ratos se alastrou como epidemia, toaondando proporções gigantescas. A peste chegou a matar cerca de trinta milhões de pessoas que representava mais de um terço da população europeia. minorias como os leprosos e os judeus foram perseguidas, acusadas de serem os causadores daquele mal. as medidas tomadas pelos governantes eram extremas. pessoas que fossem suspeitas de ter contraído a doença, eram obrigada a deixar a cidade, permanesento fora por 40 dias para provar sua saúde. A dificuldade em sepultar o grande numero de mortos era outro problema: novas igrejas pasaram a ser constrruidas dentro dos cemitérios pois os terrenos considerado sagrados ao lado das já existentes não eram bastante. Devido a falta de espaço, os cadaverres que chegavam eram empilhados como mercadoria e cremados.

renascimento

Uma europa renovada atraves das obras de Leonardo da Vini, Michelangelo, Sandro Boticelli e Rafael Sanzio